INCLUSÃO: DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

A Associação Americana de Deficiência Mental (AAMD) e o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V) colocam a deficiência intelectual como o funcionamento intelectual abaixo da média, com manifestação antes dos 18 anos de idade, e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas tais como: comunicação, cuidado pessoal e habilidades sociais, utilização de recursos da comunidade, saúde, segurança, habilidades acadêmicas, lazer e trabalho.

INCLUSÃO: GAGUEIRA: A ESCOLA FRENTE A ESTA SITUAÇÃO

A gagueira é comum em crianças que estão aprendendo a falar pois a velocidade de pensamento não acompanha a velocidade verbal, ou seja, ela pensa mais rápido do que fala (disfluência).

Contudo, com o passar do tempo se espera que esta seja superada. Quando se estabelece um quadro de gagueira esta decorre de uma predisposição hereditária associada a fatores ambientais estressantes que podem ser linguísticos, sociais e psicológicos.

INCLUSÃO: O USO DA TECNOLOGIA COMO UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA

O USO DA TECNOLOGIA COMO UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA
O uso das tecnologias de informação e comunicação, na sala de aula, abre a possibilidade de aplicarmos uma variedade de recursos dentro da proposta pedagógica. Esta interatividade leva a uma aprendizagem colaborativa que permite o desenvolvimento de projetos, em grupo, incentivando a aprendizagem.
Mas para desenvolver um projeto educacional de qualidade não basta utilizar a tecnologia pois, se esta não for bem utilizada, só vai contribuir para a realização de atividades repetitivas e mnemônicas.
Na sala de aula não ocorre apenas a transmissão e a memorização de conhecimentos, e sim, uma construção social do conhecimento onde o professor não é mais o único detentor do saber, mas sim, um mediador e orientador do processo.
Contudo, este professor tem que ter um novo olhar sobre a educação. Ao invés de uma fonte de acesso, ele tem que ser ter uma postura crítica e reflexiva com embasamento teórico para construir e propor alternativas de acesso ao conhecimento, saber como utilizar recursos inovadores e criativos e ser capaz de motivar o aluno para aprender fazendo.
Planejar sua aula conhecendo os recursos que serão utilizados é indispensável para uma atividade de sucesso pois a aprendizagem do aluno vai depender das estratégias que usamos para atingir um objetivo.
Um bom planejamento deve produzir oportunidades educacionais para que o aluno interaja com o material provocando mudanças no seu comportamento.
Desta forma, cabe ao professor escolher estratégias de ensino e de aprendizagem que proporcionem conhecimento e o desenvolvimento de habilidades e competências.
Ao elaborar uma aula, o professor tem que pensar a quem esta se destina, quais os objetivos, como irá apresentar este conteúdo aos alunos e como vai ser avaliada esta proposta.
Um bom planejamento vai deixar claro o que estamos aprendendo, para onde vamos e qual o melhor caminho para chegar a este fim fazendo com que este aluno aprenda com criatividade e espontaneidade.
Uma aula interativa tem um caráter construtivista, privilegia a atividade do aluno, é centrada na aprendizagem e no desenvolvimento de habilidades e competências e não em conteúdo específicos, permite a revisão e a retomada em qualquer momento e usa informações válidas, flexíveis e contextualizadas as quais permitem avaliações dinâmicas.