INCLUSÃO: O USO DA TECNOLOGIA COMO UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA

O USO DA TECNOLOGIA COMO UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA
O uso das tecnologias de informação e comunicação, na sala de aula, abre a possibilidade de aplicarmos uma variedade de recursos dentro da proposta pedagógica. Esta interatividade leva a uma aprendizagem colaborativa que permite o desenvolvimento de projetos, em grupo, incentivando a aprendizagem.
Mas para desenvolver um projeto educacional de qualidade não basta utilizar a tecnologia pois, se esta não for bem utilizada, só vai contribuir para a realização de atividades repetitivas e mnemônicas.
Na sala de aula não ocorre apenas a transmissão e a memorização de conhecimentos, e sim, uma construção social do conhecimento onde o professor não é mais o único detentor do saber, mas sim, um mediador e orientador do processo.
Contudo, este professor tem que ter um novo olhar sobre a educação. Ao invés de uma fonte de acesso, ele tem que ser ter uma postura crítica e reflexiva com embasamento teórico para construir e propor alternativas de acesso ao conhecimento, saber como utilizar recursos inovadores e criativos e ser capaz de motivar o aluno para aprender fazendo.
Planejar sua aula conhecendo os recursos que serão utilizados é indispensável para uma atividade de sucesso pois a aprendizagem do aluno vai depender das estratégias que usamos para atingir um objetivo.
Um bom planejamento deve produzir oportunidades educacionais para que o aluno interaja com o material provocando mudanças no seu comportamento.
Desta forma, cabe ao professor escolher estratégias de ensino e de aprendizagem que proporcionem conhecimento e o desenvolvimento de habilidades e competências.
Ao elaborar uma aula, o professor tem que pensar a quem esta se destina, quais os objetivos, como irá apresentar este conteúdo aos alunos e como vai ser avaliada esta proposta.
Um bom planejamento vai deixar claro o que estamos aprendendo, para onde vamos e qual o melhor caminho para chegar a este fim fazendo com que este aluno aprenda com criatividade e espontaneidade.
Uma aula interativa tem um caráter construtivista, privilegia a atividade do aluno, é centrada na aprendizagem e no desenvolvimento de habilidades e competências e não em conteúdo específicos, permite a revisão e a retomada em qualquer momento e usa informações válidas, flexíveis e contextualizadas as quais permitem avaliações dinâmicas.

INCLUSÃO: ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO

A ansiedade de Separação pode ser definida como a ocorrência de excesso de ansiedade devido à separação, real ou prevista, da criança em relação a seus cuidadores. É uma das doenças mais representativas de ansiedade na infância. A ansiedade da separação como um transtorno é diferente da ansiedade de separação evolutiva que acontece, geralmente, mais tarde durante a infância e até adolescência, é durável e permanente e seus sintomas interferem significativamente nas atividades diárias do indivíduo.

INCLUSÃO: FOBIA ESCOLAR: O QUE PODEMOS FAZER PARA AJUDAR O ALUNO A SUPERAR A FOBIA ESCOLAR?

Fobia escolar pode ser definida como uma rejeição prolongada que a criança experimenta quando vai para a escola a qual é decorrente de algum tipo de medo, nem sempre, fácil de ser identificado.

Este medo que pode estar relacionado diretamente a escola (falta de previsibilidade, medo de colegas, baixa autoestima, onde surge a preocupação em não corresponder as exigências e bullying), problemas externos e familiares (problemas de saúde, separação dos pai ) e ansiedade de separação dos pais.

INCLUSÃO: O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA ESCOLARIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DIFICULDADES E DEFICIÊNCIAS NA APRENDIZAGEM

O uso das TICS, no ambiente escolar, proporciona novas formas de interação entre professores e alunos que são independentes de espaço e tempo. Chats, email, blogs, webquest, livros didáticos virtuais, softwares educativos, tecnologias assistivas e fóruns de discussão podem tornar o ensino cada vez mais atraente e eficiente.