INCLUSÃO: ESCALAS DE IDENTIFICAÇÃO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: CARACTERÍSTICAS DO COMPORTAMENTO

Na hora de realizarmos um parecer de um aluno, devemos abordar algumas áreas que são vitais para o processo de escolarização como a compreensão auditiva, linguagem falada, orientação espacial e temporal, área psicomotora e a socialização. Estas áreas se dividem em aspectos específicos que devem ser mensurados para que possa traçar um perfil das capacidades e potencialidades dos alunos e as áreas que devem ser mais trabalhadas.

INCLUSÃO: ORIENTAÇÕES DE MANEJO DO TDAH NO AMBIENTE ESCOLAR

Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade (TDAH) apresenta diversos sintomas, além de desatenção, hiperatividade e impulsividade, que são os mais frequentes e evidentes.

Irritabilidade, desorganização, dificuldade na gestão do tempo, baixa capacidade de planejamento e execução de tarefas, baixa tolerância à frustração, inadequação social, dificuldade na solução de conflitos, imaturidade emocional, baixo interesse por atividades longas e monótonas, entre outros, também podem ser características de uma criança / adolescente com TDAH. Adicionalmente, outros problemas comportamentais, emocionais, de aprendizagem ou de linguagem podem estar associados ao TDAH.

INCLUSÃO: CURRÍCULO FUNCIONAL PARA ALUNOS QUE APRESENTAM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

O currículo escolar, muitas vezes, não atende as necessidades dos alunos que apresentam necessidades educativas especiais pois não são currículos funcionais.

Um currículo funcional, muitas vezes chamado de currículo funcional ecológico, pode ser definido como um meio que favorece a cada aluno o desenvolvimento de oportunidades para uma vida independente, com dignidade e baseado no ambiente natural do aluno.

INCLUSÃO: A AVALIAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

CIF (código internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde) da OMS (organização mundial de saúde), 2001, coloca que a avaliação deve ser dinâmica, interativa e multidimensional em uma estrutura que permita classificar não apenas os níveis de funcionalidade e incapacidade do indivíduo, mas também os fatores que podem funcionar como barreiras e facilitadores.