INCLUSÃO: SINTOMAS QUE INDICAM QUE SEU FILHO POSSA ESTAR SOFRENDO BULLYING

IMAGEM DE UM MENINO AMEAÇANDO OUTRO, SENTADO EM UMA CADEIRA, COM MAIS CINCO CRIANÇAS NA VOLTA ASSISTINDO E RINDO

SINTOMAS QUE INDICAM QUE SEU FILHO POSSA ESTAR SOFRENDO BULLYING

O bullying destrói a vida escolar e emocional de um aluno. Infelizmente, hoje em dia, os casos de bullying vem aumentando em nossa sociedade.

Os estereótipos de beleza, de inteligência e de personalidade estão cada vez mais fortes em nossa sociedade que tem uma dificuldade muito grande em lidar com a diversidade.

Pais e professores devem estar atentos ao comportamento das crianças e adolescentes pois mudanças bruscas no humor e no rendimento escolar podem ser um reflexo da inadaptação social.

Sendo assim, cuide se a criança ou adolescente apresenta algum dos comportamentos enumerados abaixo:

– dificuldade de aprendizagem e de concentração na sala de aula;

– piora repentina no rendimento escolar;

– falta de vontade para a escola ou de fazer as atividades escolares;

– apresenta pesadelos, insônia ou medo de dormir sozinho;

– apresenta isolamento em situações de maior interação como recreio e aulas de educação física;

– demonstra agressividade, ansiedade, pânico ou depressão;

– tem uma preocupação excessiva com as suas características físicas e psicológicas;

– volta para casa com machucados e com roupas e materiais danificados.

Para ajuda-lo aposte em atitudes como:

– ajudar o seu filho a acreditar em si mesmo valorizando as suas características físicas e psicológicas e mostrando que ele tem capacidades ao enumerá-las;

– ensine seu filho os valores de amizade, tolerância e respeito. Mostre que todos são diferentes e isto é bom pois crescemos e aprendemos com as diferenças;

– converse com seu filho sem repreensão. Nunca ensine ele a revidar pois violência gera violência;

– deixe-o a vontade para contar as suas dificuldades. Cultive a confiança ouvindo seus sentimentos e não julgando-o;

– encoraje seu filho a contar sobre possíveis agressões;

– explique para ele que a melhor resposta não é física, mas sim, com as atitudes;

– pergunte como ele se sente ouvindo atentamente as suas respostas;

– faça campanhas que promovam a amizade, cooperação, a empatia e o respeito as diferenças.