As crianças com transtorno do espectro autista manifestam algumas dificuldades no relacionamento social, ou seja, na interação com as outras pessoas e com o mundo ao seu redor.

O ABA visa a aprendizagem de habilidades e redução de comportamentos desafiadores. Os programas são altamente estruturados, cada habilidade é dividida em pequenos passos e ensinados usando instruções que são gradualmente eliminados quando os passos são dominados, além de dar repetidas oportunidades para a criança aprender e praticar as habilidades.

O diagnóstico do transtorno do espectro autista é muito difícil pois não existe um exame específico que confirme o diagnóstico.

Quando temos um aluno com transtorno do espectro autista, em nossa sala de aula, a estruturação do nosso trabalho é muito importante para ele vencer as suas dificuldades.

A comunicação de uma criança com transtorno do espectro autista pode ser prejudicada pois, em muitas situações, ela não vê motivo para interagir com o outro. Aquilo que não tem relação com o concreto, muitas vezes, não é entendido.

Medicamentos para o tratamento de autismo são mais eficazes quando utilizados em conjunto com terapias comportamentais. Idealmente, os medicamentos são um complemento a outras estratégias de tratamento.

Algumas crianças com autismo têm uma condição genética identificada que afeta o desenvolvimento do cérebro. Estas doenças genéticas incluem a síndrome do X frágil, síndrome de Angelman, esclerose tuberosa e síndrome de duplicação cromossomo 15 e outras desordens de um único gene e cromossômicas.

Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC) relata que as crianças com autismo, ou outros transtornos do desenvolvimento, tem maiores chances de apresentar algumas condições médicas associadas tais como:

Para um indivíduo que apresenta Síndrome de Asperger, as vezes é mais difícil lidar com as interações sociais e a comunicação do que com os trabalhos e provas.